A sobrecarregada enfermeira viu o jovem entrar no quarto e, inclinando-se,falou em voz alta para o paciente idoso:
- Seu filho está aqui!
Com grande esforço, ele abriu os olhos e, em seguida, tornou a fechá-los.
O jovem apertou a envelhecida mão e sentou-se ao lado da cama. Durante toda a noite ficou sentado ali, segurando a mão e sussurrando palavras de conforto ao velho.
À primeira luz da manhã, o paciente tinha morrido.
Logo a equipe de enfermeiros entrou no quarto para desligar os equipamentos e remover os remédios.
A enfermeira-chefa aproximou-se do jovem e começou a dar-lhe condolências, mas ele a interrompeu.
- Quem era esse homem?, perguntou.
Assustada, a enfermeira respondeu:
- Eu achei que era seu pai!
- Não. Não era meu pai - respondeu o jovem - eu nunca o vi antes em minha vida.
- Então, porque você não falou nada quando o anunciei a ele?
- Eu percebi que ele precisava do filho, mas o filho não estava aqui, o jovem explicou. E como ele estava muito doente para reconhecer que eu não era seu filho, eu vi que ele precisava de mim.
Madre Teresa costumava nos lembrar que ninguém tem que morrer sozinho.Do mesmo modo, ninguém deve se afligir sozinho ou chorar sozinho. Ou rir sozinho ou celebrar sozinho.
Nós fomos feitos para viajar de mãos dadas através da jornada da vida.
Há alguém pronto para segurar a sua mão hoje.E há alguém esperando que você segure a dele.
- Seu filho está aqui!
Com grande esforço, ele abriu os olhos e, em seguida, tornou a fechá-los.
O jovem apertou a envelhecida mão e sentou-se ao lado da cama. Durante toda a noite ficou sentado ali, segurando a mão e sussurrando palavras de conforto ao velho.
À primeira luz da manhã, o paciente tinha morrido.
Logo a equipe de enfermeiros entrou no quarto para desligar os equipamentos e remover os remédios.
A enfermeira-chefa aproximou-se do jovem e começou a dar-lhe condolências, mas ele a interrompeu.
- Quem era esse homem?, perguntou.
Assustada, a enfermeira respondeu:
- Eu achei que era seu pai!
- Não. Não era meu pai - respondeu o jovem - eu nunca o vi antes em minha vida.
- Então, porque você não falou nada quando o anunciei a ele?
- Eu percebi que ele precisava do filho, mas o filho não estava aqui, o jovem explicou. E como ele estava muito doente para reconhecer que eu não era seu filho, eu vi que ele precisava de mim.
Madre Teresa costumava nos lembrar que ninguém tem que morrer sozinho.Do mesmo modo, ninguém deve se afligir sozinho ou chorar sozinho. Ou rir sozinho ou celebrar sozinho.
Nós fomos feitos para viajar de mãos dadas através da jornada da vida.
Há alguém pronto para segurar a sua mão hoje.E há alguém esperando que você segure a dele.
Um comentário:
Lindo este texto...lindoooo...Espero que DEUS me dê forças para sempre poder estender a mão ao meu "irmão" e energia para ilumimar com amor seu caminho......Amém!!!!!
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