O blog feito para a Reflexão, Compartilhamento e Doação.

Um blog feito para a Reflexão, Compartilhamento e Doação.
O mundo é real... multicolorido... simples e extremamente especial!
VIVA e VIBRE no diapasão do Cosmo!

sábado, 31 de maio de 2008

A PRATA


Havia um grupo de mulheres num estudo bíblico do livro de Malaquias. Quando elas estavam estudando o capítulo 3, elas se depararam com o versículo 3 que diz:
"Ele assentar-se-á como fundidor e purificador de prata."

Este verso intrigou as mulheres e elas se perguntaram o que esta afirmação significava quanto ao caráter e natureza de Deus. Uma das mulheres se ofereceu para tentar descobrir como se realizava o processo de refinamento da prata e voltar para contar ao grupo na próxima reunião do estudo bíblico.
Naquela semana esta mulher ligou para um ourives e marcou um horário com ele para assisti-lo em seu trabalho. Ela não mencionou a razão de seu interesse na prata, nada além do que sua curiosidade sobre o processo de refinamento da prata. Enquanto ela o observava, ele mantinha um pedaço de prata sobre o fogo e deixava-o aquecer. Ele explicou que no refinamento devia-se manter a prata no meio do fogo, onde as chamas eram mais quentes, de forma a queimar todas as impurezas.

A mulher pensou em Deus mantendo-nos num lugar tão quente, depois ela pensou sobre o verso novamente, que "Ele se assenta como um fundidor e purificador da prata". Ela perguntou ao ourives se era verdade que ele tinha que se sentar em frente ao fogo o tempo todo que a prata estivesse sendo refinada.
O homem respondeu que sim, ele não apenas tinha que sentar-se lá segurando a prata, mas também tinha que manter seus olhos na mesma o tempo inteiro que ela estivesse no fogo. Se a prata fosse deixada, apenas por um momento, em demasia nas chamas, ela seria destruída.

A mulher silenciou por um instante. Depois ela perguntou:

- Como você sabe quando a prata está completamente refinada?

Ele sorriu e respondeu:

- Oh, é fácil! Quando eu vejo a minha imagem nela!

quinta-feira, 29 de maio de 2008

A CRÍTICA INTELIGENTE.


Não raramente nos vemos diante da necessidade ou conveniência de criticar o comportamento, atitudes ou desempenho de alguém, seja um funcionário, filho, cônjuge ou amigo. Neste momento é de grande valia exercitar nossas habilidades interpessoais e observar alguns dos fundamentos de uma crítica inteligente, ou seja, aquela que não gera ressentimentos e que pode produzir uma mudança de comportamento. Vamos a algumas destas idéias:
Elogie em público e critique em particular. Não gere constrangimentos desnecessários em nome de uma suposta "sinceridade".
Critique a atitude, jamais a pessoa. A crítica pessoal nunca é bem recebida. Não rotule o indivíduo como tolo, preguiçoso, incompetente ou seja lá o que for. Critique seu comportamento ou suas atitudes, mas não a pessoa.
Não faça críticas em qualquer lugar, no corredor, andando ou em uma conversa de elevador. Formalize o momento da crítica. Marque um horário, sente-se com a pessoa a uma mesa, assim o seu interlocutor dará muito mais atenção àquilo que você está dizendo.
Antes de fazer uma crítica ou cobrar por um erro, elogie e fale do que está indo bem, daquilo que a pessoa está fazendo certo. Isto tornará a pessoa mais receptiva à critica que se seguirá.
Jamais faça críticas se estiver irritado. Primeiro se reequilibre e só então fale com a pessoa que deseja criticar. Isto é extremamente importante. A ira compromete seriamente nossa inteligência e nos leva a falar e fazer coisas das quais nos arrependeremos.
Não espere que o problema se agigante para só então criticar. Esta espera desnecessária, é muitas vezes a fonte da irritação que leva a uma crítica desrespeitosa.
Ouça as explicações do criticado, mas não estenda excessivamente a conversa, pois há potencial para ambos se irritarem e comprometer o bom trabalho realizado até então.
Seja respeitoso. É possível ser duro sem ser desrespeitoso. É uma questão de inteligência e equilíbrio. Bons líderes são rigorosos, mas ao mesmo tempo, respeitosos no trato com seus comandados.
Não critique a toa. Se você acredita que aquela crítica, naquele momento, não vai produzir uma mudança de comportamento então não a faça. Isto gera desgastes desnecessários e é um desperdício de energia. Avalie a situação e procure outro caminho.
Transforme pelo exemplo, mostrando que você é capaz de fazer o que espera dos outros. É muito difícil convencer alguém a assumir um comportamento que você mesmo não sustenta.
Quando você for o alvo da critica, mostre a mesma boa vontade e equilíbrio que espera daqueles que você critica.
Critique sempre com o objetivo de melhorar as relações entre as pessoas e o desempenho profissional, jamais com o intuito de humilhar ou diminuir.
Nunca, jamais critique uma pessoa, comentando os atos falhos dela com um terceiro indivíduo, pois assim você estará sendo mal visto por essa terceira pessoa, além de não está contribuindo, em nada, na evolução do criticado.
Exercida com inteligência, a crítica é um instrumento de crescimento e um aliado das relações humanas.
E lembre-se: jogar pedra no telhado dos outros é muito fácil, mas não se esqueça que seu telhado pode ser de vidro.

sábado, 24 de maio de 2008

A LENDA DAS TRÊS ÁRVORES


Havia no alto de uma montanha três árvores que sonhavam o que seriam depois de grandes.
A primeira, olhando para as estrelas, disse: “Eu quero ser o baú mais precioso do mundo, cheio de tesouros.”
A segunda, olhando o riacho, suspirou: “Eu quero ser um navio grande para transportar reis e rainhas.”
A terceira, olhou para o vale e disse: “Quero ficar aqui no alto da montanha e crescer tanto que as pessoas, ao olharem para mim, levantem os olhos e pensem em Deus.”
Muitos anos se passaram e certo dia três lenhadores cortaram as árvores que estavam ansiosas em serem transformadas naquilo que sonhavam. Mas os lenhadores não costumavam ouvir ou entender de sonhos. Que pena!
A primeira árvore acabou sendo transformada em um cocho de animais coberto de feno. Já a segunda, virou um simples barco de pesca, carregando pessoas e peixes todos os dias. E a terceira foi cortada em grossas vigas e colocadas de lado num depósito. Então, desiludidas e tristes, as três perguntaram: “Por que isto?”
Entretanto, numa bela noite, cheia de luz e estrelas, uma jovem mulher colocou seu bebê recém-nascido naquele cocho de animais. E, de repente, a primeira árvore percebeu que continha o maior tesouro do mundo.
A segunda árvore estava transportando um homem que acabou por dormir no barco que se transformara. E quando uma tempestade quase afundou o barco, o homem levantou-se e disse: “Paz!” E num relance, a segunda árvore entendeu que estava transportando o rei do céu e da Terra.
Tempos mais tarde, numa sexta-feira, a terceira árvore espantou-se quando suas vigas foram unidas em forma de cruz e um homem foi pregado nela. Logo sentiu-se horrível e cruel. Mas no domingo seguinte, o mundo vibrou de alegria. E a terceira árvore percebeu que nela havia sido pregado um homem para a salvação da humanidade e que as pessoas sempre se lembrariam de deus e de seu Filho ao olharem para ela.
As árvores haviam tido sonhos e desejos. Mas, sua realização foi mil vezes maior do que haviam imaginado. Portanto, não se esqueça:
“Não importa o tamanho do seu sonho. Acreditando em Deus a sua vida ficará mais bela e muito melhor de ser vivida!

sábado, 17 de maio de 2008

QUEM MORRE.


Pablo Neruda

Morre lentamente quem se transforma em escravo do hábito,
repetindo todos os dias o mesmo trajeto,
quem não muda de marca,
não arrisca vestir uma cor nova
e não fala com quem não conhece.
Morre lentamente quem faz da televisão seu guru.
Morre lentamente quem evita a paixão,
quem prefere o negro sobre o branco
e os pingos sobre os “is” a um redemoinho de emoções,
justamente as que resgatam os brilhos dos olhos, sorrisos dos
bocejos, corações a tropeços e sentimentos.
Morre lentamente quem não vira a mesa quando está infeliz no trabalho,
quem não arrisca o certo pelo incerto para ir atrás de um sonho,
quem não se permite pelo menos uma vez na vida,
fugir dos conselhos sensatos.
Morre lentamente quem não viaja, quem não lê, quem não ouve música,
quem não encontra graça em si mesmo.
Morre lentamente quem destrói o seu amor próprio, quem não se deseja ajudar.
Morre lentamente, quem passa os dias
queixando-se do azar ou da chuva incessante.
Morre lentamente, quem abandona um projeto antes de iniciá-lo,
não perguntando de um assunto que desconhece
ou não respondendo quando lhe indagam sobre algo que sabe.
Evitemos a morte em suaves cotas, recordando sempre que estar vivo
exige um esforço muito maior do que o simples feito de respirar.
Somente a ardente paciência fará
com que conquistemos uma plena felicidade.


Pablo Neruda, nascido Neftalí Ricardo Reyes Basoalto, (Parral, 12 de Julho de 1904 — Santiago, 23 de Setembro de 1973) foi um poeta chileno, um dos mais importantes poetas da língua castelhana do século XX, e cônsul do Chile na Espanha (1934-1938) e no México. Recebeu o Nobel de Literatura em 1971.

quarta-feira, 14 de maio de 2008








De tudo, ficaram três coisas:

A certeza de que estamos sempre começando...
A certeza de que precisamos continuar...
A certeza de que seremos interrompidos antes de terminar...
Portanto, devemos:
Fazer da interrupção um caminho novo...
Da queda um passo de dança...
Do medo, uma escada...
Do sonho, uma ponte...
Da procura, um encontro....

Fernando Pessoa

sábado, 10 de maio de 2008

MÃE... UMA SINGELA HOMENAGEM



Joaquim Farias

M anifesta Senhor tua glória através do sorriso
cândido da tua face aqui na terra para ser bálsamo
que alivia a dor.

A tua alma angelical é refrigério para o calor da paixão
e brasa para a frieza do vício através do imenso amor
que transborda do teu coração.

E spelha a grandeza da tua missão de perpetuar a espécie
e abrigar no teu seio a vida e esperança
para o ser que é o rebento do grandioso amor.

quarta-feira, 7 de maio de 2008

QUANDO DEUS CRIOU AS MÃES

Quando Deus Criou as Mães
Diz uma lenda que o dia em que o bom Deus criou as mães, um mensageiro se acercou dele e lhe perguntou o porquê de tanto zelo com aquela criação. Em que, afinal de contas, ela era tão especial? O bondoso e paciente Pai de todos nós lhe explicou que aquela mulher teria o papel de mãe, pelo que merecia especial cuidado. Ela deveria ter um beijo que tivesse o dom de curar qualquer coisa, desde leves machucados até namoro terminado. Deveria ser dotada de mãos hábeis e ligeiras que agissem depressa preparando o lanche do filho, enquanto mexesse nas panelas para que o almoço não queimasse. Que tivesse noções básicas de enfermagem e fosse catedrática em medicina da alma. Que aplicasse curativos nos ferimentos do corpo e colocasse bálsamo nas chagas da alma ferida e magoada. Mãos que soubessem acarinhar, mas que fossem firmes para transmitir segurança ao filho de passos vacilantes. Mãos que soubessem transformar um pedaço de tecido quase insignificante numa roupa especial para a festinha da escola. Por ser mãe deveria ser dotada de muitos pares de olhos. Um par para ver através de portas fechadas, para aqueles momentos em que se perguntasse o que é que as crianças estão tramando no quarto fechado. Outro par para ver o que não deveria, mas precisa saber e, naturalmente, olhos normais para fitar com doçura uma criança em apuros e lhe dizer: "eu te compreendo. Não tenhas medo. Eu te amo", mesmo sem dizer nenhuma palavra. O modelo de mãe deveria ser dotado ainda da capacidade de convencer uma criança de nove anos a tomar banho, uma de cinco a escovar os dentes e dormir, quando está na hora. Um modelo delicado, com certeza, mas resistente, capaz de resistir ao vendaval da adversidade e proteger os filhos, de superar a própria enfermidade em benefício dos seus amados e de alimentar uma família com o pão do amor. Uma mulher com capacidade de pensar e fazer acordos com as mais diversas faixas de idade. Uma mulher com capacidade de derramar lágrimas de saudade e de dor mas ainda assim insistir para que o filho parta em busca do que lhe constitua a felicidade ou signifique seu progresso maior. Uma mulher com lágrimas especiais para os dias da alegria e os da tristeza, para as horas de desapontamento e de solidão. Uma mulher de lábios ternos que soubesse cantar canções de ninar para os bebês e tivesse sempre as palavras certas para o filho arrependido pelas tolices feitas. Lábios que soubessem falar de Deus, do universo e do amor. Que cantassem poemas de exaltação à beleza da paisagem e aos encantos da vida. Uma mulher. Uma mãe.


Ser mãe é missão de graves responsabilidades e de subida honra. É gozar do privilégio de receber nos braços espíritos do Senhor e conduzi-los ao bem. Enquanto houver mães na terra, Deus estará abençoando o homem com a oportunidade de alcançar a meta da perfeição que lhe cabe porque a mãe é a mão que conduz, o anjo que vela, a mulher que ora, na esperança de que os seus filhos alcancem felicidade e paz.

Fonte: Momentos de Reflexão

domingo, 4 de maio de 2008

SONHOS SE REALIZAM COM UM PASSO A CADA VEZ


Ao seguir em sua vida e viajar na direção dos seus sonhos, o melhor meio de progredir é o meio mais simples: dê um passo de cada vez.
Não olhe por cima do ombro. Se você o fizer, sentirá o peso de todo o passado sobre si. Além do mais, não se preocupe com o que há adiante.
Quando chegar na curva da estrada ou no topo da montanha, você será melhor e mais forte do que jamais fora antes.
Simplesmente dê um passo de cada vez, um dia de cada vez. Você descobrirá uma vida rica e gratificante, com a qual jamais sonhara.

(autor desconhecido)