O blog feito para a Reflexão, Compartilhamento e Doação.

Um blog feito para a Reflexão, Compartilhamento e Doação.
O mundo é real... multicolorido... simples e extremamente especial!
VIVA e VIBRE no diapasão do Cosmo!

quarta-feira, 25 de junho de 2008

A RAPOSA


Existiu um Lenhador que acordava às 6 da manhã e trabalhava o dia inteiro cortando lenha, e só parava tarde da noite.
Esse lenhador tinha um filho, lindo, de poucos meses e uma raposa, sua amiga, tratada como bicho de estimação e de sua total confiança.
Todos os dias o lenhador ia trabalhar e deixava a raposa cuidando de seu filho.
Todas as noites ao retornar do trabalho, a raposa ficava feliz com sua chegada.

Os vizinhos do Lenhador alertavam que a Raposa era um bicho, um Animal selvagem; portando, não era confiável. Quando ela sentisse fome comeria a criança.
O Lenhador sempre retrucando com os vizinhos falava que isso era uma grande bobagem. A raposa era sua amiga e jamais faria isso. Os vizinhos insistiam:
- "Lenhador abra os olhos ! A Raposa vai comer seu filho."
- "Quando sentir fome, comerá seu filho ! "
Um dia o Lenhador muito exausto do trabalho e muito cansado desses comentários - ao chegar em casa viu a Raposa sorrindo como sempre e sua boca totalmente ensangüentada ...
O Lenhador suou frio e sem pensar duas vezes acertou o machado na cabeça da raposa ...
Ao entrar no quarto desesperado, encontrou seu filho no berço dormindo tranquilamente e ao lado do berço uma cobra morta...

O Lenhador enterrou o machado e raposa juntos.

Se você confia em alguém, não importa o que os outros pensem a respeito, siga sempre o seu caminho e não se deixe influenciar..., mas, principalmente, nunca tome decisões precipitadas...

domingo, 22 de junho de 2008

VENCER O MEDO.


"Coragem é resistir ao medo, domar o medo. Coragem não é a ausência do medo."
Mark Twain 1835 - 1891


Medo é um sentimento natural. Ele é como um sensor instalado na sua cabeça que avisa dos dois tipos de riscos existentes: os reais ou os fictícios. Por isso você deve sempre prestar atenção aos seus medos para saber em qual categoria se encontram. Deve respeita-los. Talvez, nos últimos dias, você tenha enfrentado uma situação na qual o medo tenha estado presente. Talvez isso aconteça novamente hoje. Talvez amanhã.
Espere o medo como um conselheiro. Não tenha receio dele. Caso você note que o medo é causado por uma ameaça real, saia da situação e procure ajuda (um leão que apareça na sua frente causa um medo que pode causar danos reais ao seu corpo. Fuja!). Mas se você não tiver certeza, então deve conversar com seus medos e, depois, deve colocar uma sela em cada um deles, doma-los e cavalga-los. Quem manda em sua vida é você, não seu medo fictício.
Quando quer que aconteça de você sentir novamente o medo tomando conta de seu corpo e de sua mente, agradeça o alerta dado por seu corpo e, na mesma hora, faça alguma coisa. Se possível, enfrente seu medo. Rápido. Porque se for fictício, como acontece na maioria das vezes, o medo não é causado por uma ameaça real, somente por seus pensamentos de derrota. E pensamentos podem ser trocados, abandonados, corrigidos.
Pensamentos que vão aparecendo sem que você dê permissão e começam a pintar um quadro desastroso dos resultados que podem ser obtidos se alguma coisa sair errado. Medos que impedem você de aceitar um novo desafio no trabalho porque você teme fracassar, medos que impedem você de se entregar de corpo e alma para o amor da sua vida por receio de que ele/a abandone você, medos de passar por bobo caso sua idéia não funcione, como inventores que escondem os inventos por receio da crítica, medos de tornarmos nossa vida conturbada por dizermos aquilo que acreditamos ser a verdade, medos de perdermos o emprego caso nossos superiores não aprovem nosso trabalho ou os medos de ter sucesso (e todos ficarem cobrando novos sucessos), do amor (e todos os riscos da perda e a necessidade de reaprender a viver), do comprometimento (e toda a perda de "liberdade" que surge com isso), e... tenho certeza de que você pode incluir alguns outros tópicos aqui.
Mas eu repito: este tipo de medo é somente um pensamento, e pensamentos podem ser mudados. Como disso Mark Twain, "Coragem é resistir ao medo, domar o medo. Coragem não é a ausência do medo". Quem não tem medo, não é muito inteligente. Isso porque a inteligência aguçada costuma oferecer vários cenários alternativos para cada uma de nossas ações. Cabe a você enfrentar este seu medo de frente.
Se for um medo real, fuja. Se for apenas um pensamento, resista, mesmo tremendo e com a voz embargada, resista. Mesmo suando frio e com o estômago embrulhado, resista. É somente um pensamento e você é mais forte que seus pensamentos. Fique com medo, mas agüente firme. Depois de algum tempo, o medo será vencido, e sua vida será muito mais rica e feliz.

quinta-feira, 19 de junho de 2008

A MORTE DE CADA DIA!


Num artigo muito interessante, Paulo Angelim, que é arquiteto, pós-graduado
em Marketing, dizia mais ou menos o seguinte:
"Nós estamos acostumados a ligar a palavra morte apenas à ausência de vida e isso é um erro.

Existem outros tipos de morte e precisamos morrer todo dia.

A morte nada mais é do que uma passagem, uma transformação. Não existe planta sem a morte da semente, não existe embrião sem a morte do óvulo e do esperma, não existe borboleta sem a morte da lagarta, isso é óbvio!

A morte nada mais é do que o ponto de partida para o início de algo novo.

"É a fronteira entre o passado e o futuro..."

Se você quer ser um bom universitário, mate dentro de você o secundarista aéreo que acha que ainda tem muito tempo pela frente.

Quer ser um bom profissional?
Então mate dentro de você o universitário descomprometido que acha que a vida se resume a estudar só o suficiente para fazer as provas.

Quer ter um bom relacionamento?
Então mate dentro de você o jovem inseguro, ciumento, crítico, exigente, maturo, egoísta ou o solteiro solto que pensa poder fazer planos sozinho, sem ter que dividir espaços, projetos e tempo com mais ninguém.

Quer ter boas amizades??
Então mate dentro de si a pessoa insatisfeita ou descompromissada, que só pensa em si mesmo.

Mate a vontade de tentar manipular as pessoas de acordo com a sua conveniência.

Respeite seus amigos, colegas de trabalho, vizinhos.

Enfim, todo processo de evolução exige que matemos o nosso "eu" passado, inferior.

E, qual o risco de não agirmos assim?

O risco está em tentarmos ser duas pessoas ao mesmo tempo, perdendo o nosso foco, comprometendo essa produtividade, e, por fim, prejudicando nosso
sucesso.

Muitas pessoas não evoluem porque ficam se agarrando ao que eram, não se projetam para o que serão ou desejam ser.

Elas querem a nova etapa, sem abrir mão da forma como pensavam ou como agiam.

Acabam se transformando em projetos acabados, híbridos, adultos infantilizados".

Podemos até agir, às vezes, como meninos, de tal forma que não matemos as virtudes de criança que também são necessárias a nós, adultos, como: brincadeira, sorriso fácil, vitalidade, criatividade, tolerância etc.

Mas, se quisermos ser adultos, devemos necessariamente matar atitudes infantis, para passarmos a agir como ADULTOS.

Quer ser alguém (líder, profissional, pai ou mãe, cidadão ou cidadã, amigo ou amiga) melhor e mais evoluído?
Então, o que você precisa matar em si, ainda hoje, é o ''egoísmo'' e o ''egocentrismo'', para que nasça o SER que você tanto deseja ser!!

Pense nisso e morra! Mas, não esqueça de nascer melhor ainda!

"O valor das coisas não está no tempo em que elas duram, mas na intensidade com que acontecem. Por isso existem momentos inesquecíveis, coisas inexplicáveis e pessoas incomparáveis." (Fernando Pessoa)

sábado, 14 de junho de 2008

A LUZ PODE SER VOCÊ!


“Um único raio de sol é suficiente para afastar muitas sombras”

(São Francisco de Assis)


A luz pode ser você O norte-americano Nathaniel Hawthorne (1804-1864) é considerado um dos mestres da literatura universal. As suas narrativas versam sobre questões morais complexas e profundas, provenientes de uma permanente luta entre o bem e o mal. Ele influenciou praticamente todos os escritores da sua geração.
Mas quem brilhou na vida do grande escritor foi a sua esposa, Sophia Peabody. Quando Nathaniel, arrasado, chegou em casa e disse que era um fracassado, que fora despedido do emprego na alfândega, ela o surpreendeu com uma exclamação de alegria.
- Agora você pode escrever um livro! – ela disse, feliz.
Espantado, perguntou-lhe como iriam viver enquanto ele escrevia. Para sua surpresa, Sophia tirou de uma gaveta uma grande soma de dinheiro. Ela explicou que toda semana guardava um pouco do dinheiro que recebia dele para as despesas, e que ali havia o suficiente para mantê-los por um ano inteiro.
A confiança de Sophia motivou Nathaniel, que escreveu um dos maiores romances da literatura americana: A Letra Escarlate.
Quando você puder dar uma palavra de incentivo para alguém próximo, não pense duas vezes.
Motive-se!


quinta-feira, 12 de junho de 2008

VOCÊ É MUITO MAIS!


Aldo Novak

Vivemos em um mundo de ilusões e interpretações que acreditamos serem realidade. Como os personagens de Matrix, jamais vemos as coisas realmente como elas são.
Antes de Henry Ford, criador da indústria automobilística moderna e da linha de produção, todos os fabricantes de carros achavam que não poderiam fabricar veículos baratos em série, que não poderiam ganhar dinheiro assim, que não poderiam fazer suas indústrias crescerem. Era uma "fantasia", uma crença limitadora na qual todos apostavam. Ford tinha uma fantasia diferente, uma crença libertadora de que ele poderia vender carros mais baratos, poderia ganhar dinheiro, poderia fazer sua indústria crescer. E ficou multimilionário por acreditar nisso, e agir para isso dar certo, levando os concorrentes arrogantes à falência e vendendo carros para os próprios funcionários e suas famílias -- o que todos diziam ser impossível.
Quando acreditamos em alguma coisa, não importa se tal coisa é real ou não, nos comportamos com base na crença, jamais com base na realidade. Isso acontece porque nosso cérebro procura "provas" para tudo aquilo em que acreditamos, ou somos ensinados a acreditar. A maioria das vezes são provas circunstanciais e racionalizações sem lastro, mas para nós são provas incontestáveis da realidade e, portanto, não vemos tais coisas como "crença", mas como fatos -- embora não o sejam.
Assim, se você acredita que pode fazer algo, ser algo, viver algo, sentir algo, ter algo, sua mente obedecerá e buscará este "algo" sem questionar porque pensará que isso é a realidade. Mas se você acredita que não pode fazer algo, não pode viver algo, não pode sentir algo ou não pode ter algo, sua mente também obedecerá sem questionar, por entender que essa é a sua realidade, por achar que suas limitações são externas à você. Claro que você não notará, mas sua mente sabotará qualquer coisa que vá contra aquilo em você acredita.
Acreditar é uma bênção ou um pesadelo. A maioria das pessoas acredita em "crenças limitadoras". Acreditam que não podem aprender uma matéria na escola ou uma nova função na empresa (pensam que não são inteligentes, jovens, bonitos, ricos... o bastante), acreditam que não podem encontrar um amor de verdade (pensam que não merecem, não sabem ou não existe tal amor), acreditam que não podem ganhar dinheiro (pensam que dinheiro é algo errado ou que é pecado ter), acreditam que não podem fazer nada para ajudar outras pessoas (pensam que são muito frageis ou pobres para fazer qualquer mudança no mundo), acreditam que não conseguirão vender mais (acreditam que vender é empurrar algo que alguém não deseja ou não precisa)... e assim por diante.
Pensam que estão analisando a realidade, quando na verdade apenas reagem àquilo em que acreditam. Então, se acreditamos que podemos fazer algo, a realidade não importa? Claro que importa. Acreditar que você pode bater asas não muda as leis da física e você cairá como uma pedra, mas por que aceitar uma crença limitadora quando podemos adotar uma crença libertadora? É comum escutar: nem sempre o otimismo ajuda, mas o pessimismo sempre atrapalha. Quando temos crenças libertadoras, nosso limite é a realidade. Quando temos crenças limitadoras, nosso limite é nossa própria crença.
Aleijadinho acreditava que podia esculpir, mesmo sem as mãos. Beethoven acreditava que podia compor, mesmo surdo. Cora Coralina acreditava que podia escrever poesias, mesmo sem "ser estudada". Eles tinham crenças libertatoras.
Você não é aquilo que acredita ser ou que disseram que você é. Você é muito mais. Entre duas crenças, escolha sempre aquela que liberta você para ser uma pessoa melhor, mais feliz, mais completa e mais realizada. Pode até ser que sua crença libertadora não seja real, mas você só saberá disso se testa-la. Escolha seus pensamentos e crenças com cuidado, porque você terá que obedecer tais pensamentos e crenças por toda a sua vida.

sábado, 7 de junho de 2008

DECIDA


Walt Disney


"E assim, depois de muito esperar, num dia como outro qualquer, decidi não esperar as oportunidades e sim, eu mesmo ir buscá-las, na verdade, eu decidi triunfar...

Decidi ver cada problema como uma oportunidade de encontrar uma solução. Decidi ver em cada deserto a possibilidade de encontrar um oásis.
Decidi ver cada noite como um mistério a resolver. Decidi ver cada dia como uma nova oportunidade de ser feliz. Naquele dia, decidi trocar tantas coisas...

Naquele dia descobri que meu único rival não era somente as minhas limitações e que enfrentá-las era a única forma de superá-las. Naquele dia, deixei de ser um reflexo dos meus escassos triunfos do passados e passei a ser a minha própria e tênue luz deste presente. Naquele dia, descobri que eu não era o melhor e que talvez, nunca seria. Naquele dia, deixei de me importar com quem ganha ou perde, hoje só me importa saber melhor o que devo fazer.

Aprendi que o difícil não é chegar lá em cima, e sim deixar de subir.
Aprendi que o melhor triunfo que posso ter, é ter o direito de chamar alguém de Amigo. Aprendi que de nada serve ser luz se não se vai iluminar o caminho dos demais. Naquele dia, aprendi que os sonhos são somente para se fazer realidade. E desde aquele dia já não durmo para descansar.... Agora simplesmente durmo para sonhar."